Destino eu nunca acreditei. Creio que tudo acontece porque tem que acontecer. Nós somos apenas um instrumento intermediário que torna cada conseqüência de nossos atos possível de existir. Como sempre disse, tudo é uma questão de oportunidade. Às vezes estamos no lugar certo, na hora certa fazendo exatamente aquilo que achamos ser o certo. As conseqüências vêm depois e dali tiramos nossas próprias conclusões de até onde foi bom ou ruim ter feito certas escolhas. Somos humanos e, portanto, passivos de erros. Cometemos erros a torto e à direita e suas conseqüências também são inevitáveis. Algumas refletem em nosso corpo (pura matéria) outras em nosso espírito (pura psicologia). Mas ambos os tipos marcam nossa alma e a dor vai além do físico e psíquico. Sem saída, só nos resta aceitar. Aceitar e ser forte. Forte suficiente para assumir e retomar de onde paramos (sempre paramos quando descobrimos algo errado. Paramos e refletimos para melhorarmos. É a lei do ser humano.). Se não pararmos não tem como sabermos que somos capazes de continuar. Mas a verdadeira força está em quem tem amigos. E em quem confia! Não se pode ter paz carregando todo o peso de uma consciência normal nas próprias costas. É preciso dividir.
[
_ Esta foi uma das nossas melhores conversas e olha que todas foram perfeitas.
_ Mentira! Hoje você ficou sabendo tudo de ruim de mim. =/
_ Mas esse não é o ponto! Você confiou em mim. E isso é que importa.
_ Mentira! Hoje você ficou sabendo tudo de ruim de mim. =/
_ Mas esse não é o ponto! Você confiou em mim. E isso é que importa.
]
Resta-me explicar a velha relação entre sexo, amor e amizade. Onde tinha tudo pra ser uma madrugada de sexo, brotou uma possibilidade de amizade e com uma forcinha do tempo foi crescendo um tipo incomum de amar. O amor possui tantas formas. São inúmeras as suas facetas. Eu conheci mais uma delas: A do amor platônico! P.s.: E à distância também!
Até dia 6, meu programa perfeito de computador!